Enquanto milhares de milhões de chineses celebram o ano dedicado ao mais aguardado e auspicioso animal dos 12 que fazem parte do seu calendário lunar, o resto do mundo, mesmo aqueles que não acreditam em superstições, decerto que gostariam que o simbolismo associado a este ícone chinês fosse verdade: o dragão benevolente traz a boa fortuna e a felicidade. Para os que desejam ter sorte nos negócios, particularmente com a própria China, não chegarão longe se não dedicarem algum do seu tempo a compreender esta cultura milenar. Daí que o VER tenha aproveitado a ocasião para escrever sobre a cultura organizacional do Império do Meio e sobre as regras básicas de etiqueta nos negócios que ali vigoram. Sem regras funciona a economia paralela (e ao que parece, muito bem), com números chocantes de tão astronómicos que são. E, na semana em que os líderes mundiais se reúnem em Davos com o objectivo de redesenhar um capitalismo que sirva melhor os interesses da sociedade, Al Gore antecipou-se e lançou um manifesto para a urgência de um capitalismo sustentável. Sustentável e promissor é o lançamento do programa eco2SEIA, que visa provar que políticas de baixo carbono geram riqueza. A fechar, a habitual opinião, que tem como mote os elevados níveis de confiança que as organizações sociais continuam a ter quando confrontadas com políticos e governos. Ao que parece e a estes últimos, não há "dragão" que os salve. |
sábado, 28 de janeiro de 2012
Bem-vindo ao Ano do Dragão
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